Uma Amazônia sem água e sem comida

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Ano após ano as comunidades ribeirinhas e indígenas são impactadas pelos eventos climáticos extremos que atingem a região. Quando não são as enchentes que inundam roçados é lavouras, o verão amazônico passou a ser mais prolongado e de altas temperaturas.

Em 2023, uma grande cheia do rio Acre deixou um rastro de destruição nas comunidades ribeirinhas. Quando se preparavam para reparar os prejuízos, uma seca extrema, provocada pelo fenômeno El Niño, não permitiu que as lavouras se desenvolvessem. Agora, em 2024, uma nova alagação volta a causar impactos na agricultura familiar ribeirinha.

Varadouro visitou algumas destas comunidades para ouvir e ver seus relatos. Elas transmitem de forma prática aquilo que muitas das vezes fica apenas nas estatísticas. Elas vocalizam a realidade de uma Amazônia seriamente afetada pelas mudanças climáticas.

Assista aqui ao documentário e leia a reportagem especial

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